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Andy Murray: «Se o meu corpo corresponder podem acontecer coisas boas»
Andy Murray está de regresso ao quadro de singulares de Wimbledon três anos depois e acredita que poderá voltar a ser feliz em Londres. Fora do top 100, o britânico de 34 anos estreia-se diante do georgiano Nikoloz Basilashvili, 24.º cabeça-de-série, e assume que não será fácil. A chave… está no corpo.
“Neste momento estou a competir bem contra todos os jogadores com quem joguei em treinos e isso é positivo para mim, um dos motivos que me faz pensar que, se o meu corpo estiver bem e corresponder, podem acontecer coisas boas. Posso voltar a competir com os melhores nas rondas finais dos maiores torneios”, confessou o britânico, duas vezes vencedor no All England Club.
E Murray pensa ou não em retirar-se? “Tenho jogado ténis durante toda a minha vida pelo que retirar-me é muito difícil. Nestes últimos tempos senti falta de encontros, jogar no court central, coisas assim. Tenho saudades da pressão desses momentos, são experiências que estou ansioso por sentir de novo. Adoro o ténis, os momentos do dia a dia e ainda não me sinto pronto para ficar sem eles”, assegurou.
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