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Andreeva vive uma nova fase: «Agora percebo que não pensava bem»
Aos 17 anos e agora acompanhada por Conchita Martinez, Mirra Andreeva parece estar a descobrir um lado mais calmo e tranquilo dentro do court e os resultados em 2025 começaram da melhor forma, depois da ida à final em Brisbane.
A russa, que já é top 15 mundial, falou com o The Guardian e explicou as principais mudanças que sente no seu jogo. Sem surpresas, as melhorias passam pela mente.
O QUE APRENDE COM CONCHITA
É uma aprendizagem. Tenho de aprender a aceitar a derrota. Agora, quando vejo os vídeos em que choro, rio-me de mim mesma por não me ter controlado. É outra experiência que tinha de viver na minha carreira. Diria que às vezes ainda sou uma menina. Posso chatear-me. Se a Conchita diz algo que não gosto penso logo: ‘Ok, então também vou fazer algo que ela não vai gostar’. Tento chateá-la. Ela diz-me: ‘Meu deus, o que estás a fazer?’. Começamos a rir e esquecemos tudo.
MUDANÇA DE CHIP
Creio que me conheço como uma pessoa que pensa negativo a maior parte do tempo, mesmo no ano passado, ao princípio do ano. Agora dou conta de que não pensava bem, de como enfrentava os encontros e que tipo de pensamentos tinha durante o encontro. Quando a Conchita e eu começámos a trabalhar juntas, sem dúvida que me trouxe positividade. Se falhar hoje sei que não se passa nada.
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