Alcaraz: «Gostava de não perder o número um mas é quase impossível»
2022 foi um ano que Carlos Alcaraz jamais vai esquecer mas agora o foco do número um mundial está em fazer tanto ou mais na próxima temporada. O espanhol deu uma entrevista ao Arab News e relembrou o ano épico que teve e falou dos seus desejos para 2023.
NÚMERO UM MAIS JOVEM DE SEMPRE
É um sonho para mim. Sinceramente, pensei sobre o meu posto na classificação várias vezes ao longo do ano e ainda não acredito. Perguntava: ‘É real? Sou o número um do mundo? Estou a sonhar. É algo que tenho de ter consciência um dia. Joguei tantos torneios que não tive tempo de assimilar por completo o US Open. Foi uma grande sensação para mim. Tudo o que posso dizer é que nada mudou.
NOVO ESTATUTO NO CIRCUITO
Todos querem ganhar ao número um do mundo. Senti isso depois do Us Open, todos me tinham como ponto de mira e queriam defrontar-me. Tenho de estar preparado para isso.
ELOGIOS A SWIATEK E DESEJO… DE SER SWIATEK
O seu ano foi incrível. Quebrou o recorde da sequência mais longa de vitórias deste século. É magnífico. Gostava de ser como ela, não perder o número um mas é quase impossível. Vou perder mas tenho de tentar recuperar e manter-me por lá todo o tempo que conseguir.