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Agassi: «O Djokovic devia estar sempre a ganhar tudo»
A relação de Andre Agassi com o ténis esteve longe de ser pacífica, conforme o próprio faz saber na sua autobiografia “Open”, mas se isso podia fazer adivinhar um adeus ao circuito mais tranquilo, a verdade é que é o lado negro do corte com a competição que o norte-americano de 46 anos desataca na entrevista que concedeu à CNN.
O campeão de oito títulos do Grand Slam revela que a ideia de abandonar a vida de tenista profissional o apavorava. “É como se nos preparássemos para a morte”, revelou Agassi, retirado do circuito desde 2006. “Ninguém sabe o que vai sentir, ninguém sabe quando e onde vai acontecer, quando vai chegar a nossa vez. Não há um momento certo para nos retirarmos. Na verdade, os atletas passam um terço da sua carreira a não se prepararem para dois terços da sua vida”, acrescentou.
Sobre o ténis atual, o antigo número um mundial diz continuar a ser Novak Djokovic o alvo a abater, mesmo que tenha sido Andy Murray o grande protagonistas dos últimos meses no circuito masculino. “Ele [Djokovic] vai voltar para o Open dos Estados Unidos”, destacou Agassi, antes de revelar que é de taça na mão que gosta de ver o número um mundial.
“Todos os que me conhecem sabem que eu acho que ele devia estar sempre a ganhar tudo. É assim que ele se demarca dos restantes jogadores”, concluiu.
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