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Federer pode precisar de wild card se quiser ir aos Jogos de Tóquio’2020
Os Jogos Olímpicos de Tóquio’2020 continuam a ser assunto tabu para Roger Federer. O número dois mundial insiste que a Taça Davis é assunto encerrado na sua carreira (embora nunca se tenha retirado oficialmente da prova) mas as regras da Federação Internacional de Ténis indicam que o suíço terá de jogar duas eliminatórias nos próximos dois anos para ficar elegível para competir na prova.
Tendo sua última participação na Davis sido no ano de 2015, o suíço tem agora duas opções para jogar em Tóquio: a primeira, seria entrar com um pedido de reconsideração direto na ITF assim que o ranking para as Olimpíadas fosse anunciado, em meado de junho de 2020; a segunda, seria pedir um dos oito convites que a ITF dispõe para o quadro final, destinados quase sempre à tenistas do país sede que não entrariam diretamente na competição.
Uma participação de Federer em Tóquio também marcaria o 20.º aniversário de sua primeira Olimpíada, que ocorreu em Sydey’2000. A medalha de ouro olímpica de singulares continua a ser o maior feito que Federer nunca conseguiu alcançar na sua carreira.
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