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Federer afasta cenário de reforma: «Ainda há tempo para jogar»
Roger Federer, aos 36 anos, continua a viver momentos de sonho. Com o 20º título do Grand Slam a ser conquistado recentemente, no Open da Austrália, o helvético pode regressar à liderança do ranking mundial, se chegar às meias-finais do ATP 500 de Roterdão, prova que se vai realizar na próxima semana.
Numa entrevista ao jornal L’Equipe, o tenista suíço espera ser ele a decidir retirar-se da modalidade… e não o seu corpo. “Espero bem, vou pensar sobre isso. Sinceramente, penso que é isso que vai acontecer, a não ser que me lesione, obviamente. Mas tu pensas: ‘sabes que mais? O corpo já fez o suficiente, quero guardá-lo para mais tarde’, o que é sempre o objetivo. Não vou jogar seis torneios de seguida, no final do ano”, referiu o tenista suíço.
Federer aproveitou ainda para dizer que, quando estiver para se retirar, não sabe se vai anunciar o local da sua retirada e deu o exemplo do seu amigo, Marco Chiudinelli. “Em 2017 vi o Marco a retirar-se. Foi muito emotivo vê-lo porque conheço os seus pais desde que tenho oito anos e sei o que significa para eles”, confessou. “Qualquer jogador que vê este tipo de coisas imagina o fim. É normal. Mas nada mais que isso. Posso escolher o local ou não. Não sei. Se vou anunciar? Eu deixo isto tudo de lado e digo a mim mesmo: ainda há tempo”, concluiu o número 2 mundial.
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