This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Cilic sobre um possível embate com Federer: «Se servir bem e estiver sólido no fundo do campo posso ter as minhas chances»
Marin Cilic foi uma das principais figuras do dia em Melbourne. O tenista croata garantiu a presença para a final do Open da Austrália e a subida à terceira posição do ranking ATP, um máximo de carreira. No final do encontro frente a Kyle Edmund, Cilic analisou a sua vitória numa entrevista realizada no court.
“No segundo set não consegui responder tão bem. Tive alguns altos e baixos no meu jogo e não consegui ter oportunidades para lhe pressionar nos seus jogos de serviço. Ainda assim, tentei estar sempre ativo mentalmente e tentar jogar todos os pontos. Penso que realizei um excelente tie-break”, referiu o tenista de 29 anos, que admitiu ter notado alguma debilidade física de Edmund, no terceiro set.
“Notei isso quando o quebrei no terceiro set pela primeira vez. Percebi que poderia não se mover tão bem e tentei variar mais o jogo. O segundo break foi crucial”, comentou, deixando garantias em relação à sua condição física. “Sinto me muito bem. Hoje foi uma intensidade diferente da do encontro com o Rafa e penso que num modo geral estou muito bem fisicamente”.
Quanto ao seu próximo adversário, Cilic falou sobre Chung e Federer. Quanto ao sul coreano, o ainda número 6 mundial reconhece a excelente forma que está a atravessar. “O Chung jogou encontros muito bons. Ele desliza melhor em piso rápido do que na terra batida e é um dos jogadores que dá mais gosto ver. Foi muito bom para ele ter ganho a NextGen finals”, analisou.
Já sobre Federer, Marin Cilic sabe das dificuldades que poderá enfrentar. No entanto, o finalista acredita nas suas possibilidades num eventual embate frente ao suíço. “Com o roger é sempre muito dificil. Serve muito bem e bate na bola muito cedo. Penso que se servir bem e estiver sólido no fundo do court posso fazer frente ao jogo dele. No entanto, é sempre difícil se estás a correr de um lado para o outro e ele está a controlar os pontos”.
- Categorias:
- Sem categoria