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Ferrer e a derrota na final: «Não é um drama, isto é desporto e temos de aceitar»
Mesmo sem Carlos Alcaraz, a Espanha chegou até à final da Taça Davis, no entanto, não foi capaz de derrubar a muralha italiana, que conquistou a prova pela terceira vez seguida.
A verdade é que apesar da natural tristeza por não ter conquistado o troféu, o capitão David Ferrer era um homem orgulhoso daquilo que Pablo Carreno Busta e Jaume Munar fizeram.
ORGULHOSO DO TRABALHO
Sobre esta equipa, tenho de dizer, antes de mais, que são pessoas extraordinárias e isso é o mais importante. Trabalhar com eles é, para mim, um prazer e um orgulho, tornam tudo muito fácil. Dentro de campo… é que são mesmo muito bons. E demonstraram-no. Para mim, foi um grande ano. Diverti-me imenso, aproveitei cada momento. E não só hoje: toda a semana, tanto com o Pablo, o Jaume e no par o Pedro e o Marcel… gostei muito de ver como se alimentavam uns aos outros e acreditavam cada vez mais em si mesmos. Para mim, isso, como capitão, é maravilhoso.
DESVALORIZAR A DERROTA
É claro que perdemos a final da Taça Davis, mas não o vejo como um drama: vejo-o como algo muito positivo, o facto de termos estado tão perto de conquistar a sétima ‘Ensaladeira’ para o nosso país. No fim de contas, isto é desporto e temos de o aceitar, não há problema. É o que lhes digo: ganhar a Taça não lhes vai mudar a vida, mas as experiências que viveram esta semana vão levá-las para toda a vida.
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