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Berrettini emocionado na Davis: «Continuo a jogar ténis para viver este tipo de energia»
Não há Jannik Sinner nem Lorenzo Musetti mas não é por isso que a Itália deixa de brilhar na Taça Davis, prova disso, foi a passagem fácil para as meias-finais da competição.
Matteo Berrettini e Flavio Cobolli são os homens que transportam a responsabilidade de tentar dar o ‘tri’ aos transalpinos e os próprios olham para isso como uma motivação ainda maior porque, lá está, não há nada como representar o país, tal como demonstraram isso em conferência de imprensa.
DECLARAÇÕES DE BERRETTINI
Uma das razões pelas quais estou a jogar ténis é para viver este tipo de energia, sentir estas emoções. Estou muito feliz por ter ganho, não jogo apenas por mim, mas também pela minha equipa e pelo meu país. Neste jogo, acho que sou suficientemente experiente para saber em que momentos certas coisas devem acontecer. Além disso, sei que com o meu serviço posso aguentar alguns resultados. Fico contente por esta tarde tudo ter funcionado.
Esta competição é muito importante para mim, sempre o foi. Ao longo da minha carreira percebi que viver este tipo de atmosferas é o que te faz sentir vivo no desporto, mesmo que não haja pontos ATP. Dizem que é uma competição que perdeu algum valor com o passar dos anos, mas eu encontro sempre os melhores sentimentos quando a jogo. É um orgulho ver o esforço de toda a equipa e a química que se constrói com os companheiros. Muitas vezes custou-me encontrar motivação para continuar, mas com a Taça Davis tive-a sempre muito presente.
DECLARAÇÕES DE COBOLLI
Sinto-me óptimo, hoje foi um grande jogo, senti-me um pouco emocionado no final porque é sempre um sonho jogar com a camisola italiana, mas consegui controlar. Acho que hoje foi um encontro incrível, por isso não podia estar mais feliz. A verdade é que gosto da pressão, gosto de jogar este tipo de partidas, até as desfruto. Quando sinto essa pressão significa que quero jogar, por isso sinto-me muito bem. Ontem dormi muito bem, muitas horas, por isso entrei em campo muito feliz.
A Bélgica é uma equipa realmente sólida, uma equipa muito compacta. conheço bem o Collignon porque é da minha idade, conheço-o há muito tempo. Tem jogado muito bem, especialmente na Taça Davis. Já ganhou dois encontros contra a equipa australiana e com o Zizou joguei no ano passado em Bolonha, por isso também o conheço. Estamos prontos para os enfrentar, mas cada jogo é diferente, todos os dias temos de colocar toda a nossa energia para mostrar o nosso melhor ténis.
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