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Sinner acusa o desgaste: «Não estou a 100% fisicamente»
Jannik Sinner; Copyright: e-motion/Bildagentur Zolles KG/Christian Hofer, 21.10.2025
Die Fotos sind zur redaktionellen Verwendung für die mediale Ankündigung bzw. Berichterstattung über die Erste Bank Open 2025 in der Erste Bank Wiener Stadthalle freigegeben und stehen unter Angabe der Quelle und Urheberrechte (© e-motion/Bildagentur Zolles KG/Christian Hofer) ausschließlich für diesen Zweck honorarfrei zur Verfügung. The pictures have been approved for editorial use and are available free of charge if they are used for announcements and coverage in the press and media for the „Erste Bank Open 2025“ at the Erste Bank Wiener Stadthalle, quoting the source and copyright (© e-motion/Bildagentur Zolles KG/Christian Hofer).
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Jannik Sinner atravessa uma das fases mais exigentes da temporada e começa a sentir o impacto. O número dois do mundo reconheceu estar no limite físico durante o ATP Masters 1000 de Paris, depois de uma semana intensa no torneio de Viena. Apesar de continuar invicto, com vitórias sobre Zizou Bergs (6-4, 6-2) e Francisco Cerúndolo (7-5, 6-1), o italiano mostrou-se mais lento e visivelmente fatigado.
“Estou a tentar gerir da melhor forma, mas é claro que não estou a 100%”, admitiu o transalpino, que procura manter-se competitivo apesar do cansaço acumulado. “Senti que hoje foi um encontro menos físico, o que é bom para mim. Fico contente por o ter ganho em dois sets e em menos de uma hora e meia. Vou dormir muito bem esta noite”, acrescentou.
Sinner confessou ainda que o primeiro set diante de Cerúndolo foi particularmente exigente: “Estive duas vezes em vantagem com o break, mas não consegui aproveitar. Tive de gerir melhor o encontro e estou satisfeito com a forma como o fiz.”
Com Ben Shelton como próximo adversário, o italiano tem consciência de que o desafio será ainda mais duro. “Espero recuperar fisicamente, essa é a prioridade. Amanhã terei de jogar a 100%.”
A lutar contra o desgaste, Sinner procura forças para o sprint final da época. Uma vitória em Paris poderá devolvê-lo temporariamente ao número um mundial, antes de encerrar o ano nas ATP Finals de Turim, onde sonha terminar 2025 no topo do ténis mundial.
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