This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Sinner reconhece: «Alcaraz merece ser número um do mundo»

Jannik Sinner regressou com tudo à competição ao arrasar na sua estreia no ATP 500 de Pequim, agora já com o estatuto de número dois mundial.
O italiano perdeu a liderança mais de 60 semanas depois, ainda assim, mostrou-se com muito desportivismo ao reconhecer que Carlos Alcaraz merece estar no topo.
VITÓRIA CONTRA CILIC
É sempre difícil jogar contra o Marin. O seu nível de topo é muito, muito alto. Treinei com ele em Nova Iorque, por isso tinha uma referência recente, mas tenho-lhe imenso respeito. Consegui quebrar-lhe o serviço bastante cedo, o que me deu muita confiança para todo o encontro. Estou muito, muito feliz com a minha exibição. Tinha muita vontade de voltar a jogar um encontro oficial, trabalhámos muito para regressar aqui. Sentia falta da competição. É normal estar nervoso e ter dúvidas, acontece todos os dias, mas também estava entusiasmado por voltar. Neste momento sinto-me ótimo, tanto física como mentalmente, que é o mais importante de tudo. O corpo e a mente estiveram hoje fantásticos.
PERDEU LIDERANÇA PARA ALCARAZ MAIS DE 60 SEMANAS DEPOIS
Acho que nem me tira nem me acrescenta pressão. A época foi o que foi: sim, repartimos os Grand Slams, mas ainda assim tivemos duas temporadas muito diferentes. Eu estou muito, muito feliz com o ano que ainda estou a assinar. Da minha parte, sinto que o que conquistei foi excecional. O que o Carlos está a conquistar também o é: ganhou muitos, muitos títulos este ano. Merece estar aí, é tão simples como isso. Jogou mais torneios e jogou-os todos a um nível altíssimo de ténis. Se foi ele quem conseguiu grandes resultados, então merece estar aí.
AINDA HÁ MUITO POR DISPUTAR
O que tiver de acontecer em Turim, acontecerá. A Taça Davis tem fatores diferentes. Não jogas por ti, jogas por todo o teu país, o que faz com que sintas uma pressão diferente. A época ainda não acabou. Ainda temos este torneio, Xangai e Paris, dois Masters 1000 muito importantes e depois Turim e a Taça Davis. Ainda restam torneios enormes. Os mais importantes já passaram, os Slams, e repartimo-los. A única coisa que posso dizer é que estou muito contente com o ano que fiz. O ranking vai e vem.
Leia também:
- — Fritz escapa à razia de favoritos em Tóquio e marca duelo… com Borges
- — Frederico Silva vê-se livre de caso de doping devido a contaminação cruzada de medicamento
- — Iga Swiatek em Pequim: «O número um não é a prioridade»
- Categorias:
- ATP World Tour