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Anisimova: «Disseram que eu nunca mais voltaria ao topo»

A norte-americana Amanda Anisimova garantiu, esta quinta-feira, a sua primeira final de Grand Slam, ao vencer Aryna Sabalenka numa meia-final emocionante em Wimbledon 2025.
A tenista de 23 anos tem uma história de superação: perdeu o pai aos 18 anos e, aos 21, afastou-se do ténis para cuidar da sua saúde mental. Hoje, regressa aos grandes palcos como exemplo de força e resiliência. “É inacreditável. Estou muito emocionada por estar aqui. Estou a desfrutar do caminho, e é isso que tem feito os resultados aparecerem”, disse após a vitória.
Anisimova derrotou Sabalenka, a grande favorita, num duelo marcado pelo calor intenso e por momentos de enorme tensão. A norte-americana resistiu à pressão, mesmo depois de desperdiçar três match points, e fechou o encontro com garra e personalidade. “Sabia que tinha de jogar de forma agressiva e quase perfeita. Ela é muito forte. No terceiro set fui com tudo, sem esperar que os erros dela me dessem o jogo.”
Sobre a sua ausência do circuito, foi clara: “Muitos disseram que nunca voltaria ao Top depois de parar. Provei que é possível voltar, cuidar de nós próprios e ainda assim sonhar com títulos.”
Na final, Amanda irá defrontar Iga Świątek, ex-número 1 do mundo. “É uma inspiração para mim. Será um encontro muito especial.”
Anisimova brilha contra Sabalenka e faz história pessoal rumo à final de Wimbledon
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