Jasmine Paolini depois do título em Roma: «Não me considero uma das favoritas em Roland Garros»

Por Rodrigo Caldeira - Maio 18, 2025

Jasmine Paolini conquistou no passado sábado (18) o seu terceiro título WTA, e tornou-se na primeira jogadora italiana desde 1985 a ganhar a competição. A tenista transalpina tem vindo a crescer o seu ténis e já tem os olhos postos no futuro.

TÍTULO NO SEU PAIS 

“Um sonho tornado realidade, um momento de pura alegria. Tento transmitir em todos os meus jogos a paixão que sinto por este desporto e procuro deixar a alma em campo. Ter conseguido hoje aquele que foi um dos melhores jogos da minha vida é algo incrível. Entrei em campo com as ideias muito claras sobre o que tinha de fazer, e tudo correu na perfeição. De qualquer forma, não me considero uma das favoritas ao título em Roland Garros, quero ir jogo a jogo, sem pensar demasiado no futuro”.

Questionada ainda sobre o significado emocional desta vitória, para além da sua subida no ranking WTA e do aumento de confiança com vista ao Grand Slam parisiense, Jasmine Paolini ofereceu uma reflexão emotiva.

“Devo muito aos meus pais. Sempre me deram liberdade para tomar as minhas próprias decisões e apoiaram-me em tudo o que fiz. Graças a eles estou aqui e posso contribuir para impulsionar o ténis em Itália. Espero que este desporto continue a receber tanta atenção como agora”, afirmou a atual número 5 do mundo, que, por mais que o negue, parte como uma das principais candidatas à glória em Roland Garros 2025

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Apaixonado por desporto no geral, o ténis teve sempre presente no topo da hierarquia. Mas foi precisamente depois de assistir à épica meia-final de Wimbledon em 2019 entre Roger Federer e Rafael Nadal, que me apaixonei e comecei a acompanhar de perto este fabuloso desporto. Atualmente a estudar Ciências da Comunicação na Universidade Autónoma de Lisboa.