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Roman Safiullin: «Não gosto de jogar, nem de treinar em terra batida»

Roman Safiullin, atual número 73 do ranking mundial, é uma das figuras do Oeiras Open 125, numa semana que optou por jogar o challenger português em vez de qualquer um dos dois ATP 500 do calendário. Em conferência de imprensa, falou sobre a passagem às meias finais e da sua relação com a terra batida.
PASSAGEM ÁS MEIAS
As condições estão difíceis, porque jogamos quase sempre em courts diferentes e as paragens por causa das condições atmosféricas. Mas neste jogo conseguimos acabar o primeiro set e no segundo houve a infelicidade da lesão do meu adversário, espero que não seja nada de grave. Não me senti cansado dos outros jogos, apesar de terem sido difíceis, inclusive tive que salvar match points, não foi fácil mas consegui fechar o jogo.
RELAÇÃO COM A TERRA
Para ser honesto a terra batida é a superfície que menos gosto, não gosto de treinar e não gosto de jogar em terra batida, mas tenho de treinar e adaptar-me para melhorar nesta superfície e espero esta temporada fazer melhores resultados nela. Temos que adaptar a movimentação, essa é a parte mais difícil é mais escorregadio e é mais difícil de mudar de direção.
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