Berrettini vê a luz depois do pesadelo: «O ano passado foi um dos piores da minha vida»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Outubro 3, 2024
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Meierhans Fotografie/EFG Swiss Open Gstaad

Matteo Berrettini sofreu muito com lesões nos últimos anos, especialmente em 2023. O italiano viu-se privado de competir e sempre que voltava, tinha um novo revés. Ainda esta temporada voltou a ter de parar, mas a verdade é que tem três títulos, está perto de voltar ao top 40 e sente-se aliviado.

“O ano passado foi muito duro, um dos piores anos da minha carreira e da minha vida. Quando não podes fazer o teu trabalho e o que gostas, então é sempre uma luta. Por isso estou a apreciar cada momento que tenho para passar no court, render e dar o meu melhor. Sei que é um processo. Fiz um grande trabalho este ano para recuperar o meu lugar no ranking e sinto-me bem, então espero ter um grande final de temporada”confessou, depois de bater Christopher O’Connell em Xangai.

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Berrettini aponta mesmo um objetivo concreto para o resto da época. “Seria bom estar entre os 32 primeiros no fim do ano e ser cabeça-de-série na Austrália. Esse é um dos objetivos que definimos, mas ao mesmo tempo o mais importante para mim é estar saudável e poder jogar. Isso é o mais importante”, rematou, ele que agora vai medir forças com Holger Rune.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt