Anisimova: «Seria difícil acabar a carreira sem ser número um e ganhar um Grand Slam»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Agosto 12, 2024
anisimova toronto
Gyles Dias/National Bank Open

Amanda Anisimova está em grande depois de parar para cuidar da saúde mental. A estrear-se em finais de torneios WTA 1000, a norte-americana vai discutir o título em Toronto diante de Jessica Pegula e não esconde estar radiante pelo que tem alcançado no Canadá.

“Estou super contente. Este é um grande feito para mim, algo que por que trabalhei muito. Sinceramente, estou muito feliz pela minha semana, mas muito surpreendida por quão bem está a correr até agora. Ainda assim, tenho vontade de mais e espero estar bem na final”sublinhou.

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Anisimova reforçou ainda o que já tinha dito sobre querer ser número um do Mundo e ganhar um Grand Slam. “Seria muito difícil terminar a carreira sem alcançar esses objetivos, então quero dar tudo e espero poder alcançá-los nos próximos anos. Só sei que me esforço ao máximo, é a única coisa que posso fazer, dar o meu melhor. Se não acontecer, ao menos sei que fiz tudo o que era possível”, sustentou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt