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Portugal enfrenta duas potências no Mundial
Portugal não foi bafejado pela sorte no sorteio da XIII edição do World Padel Championships, que vai decorrer entre os dias 14 e 19 de novembro na Quinta da Marinha Rackets Pro, em Cascais. E, tanto na competição feminina, mas mais na mascunão foi bafejado pela sorte no sorteio da XIII edição do World Padel Championships, que vai decorrer entre os dias 14 e 19lina, as Seleções Nacionais vão enfrentar fortes candidatos ao título Mundial.
No caso da prova feminina, disputada por 12 equipas, Portugal, como cabeça de série do Grupo C, vai discutir o acesso à fase seguinte com o Brasil e Paraguai. Como passam duas formações, a equipa nacional tem boas hipóteses de passar a primeira fase. A grande questão será saber, em princípio, se como líder do Grupo C ou em segundo lugar, logo a seguir ao Brasil.
Já na competição masculina, que contará com a presença de 16 nações, as contas são mais complicadas e as dificuldades acrescidas. A sorte foi madrasta e empurrou Portugal para o pote B, o mesmo de Espanha, Brasil e Alemanha. Ora, tanto a seleção espanhola como a brasileira são duas das maiores potências do padel mundial, a par da campeã em título Argentina, e favoritos à conquista do troféu. Aliás, o top-40 do “ranking” mundial é dominado por jogadores oriundos destes três países, com Fernando Belasteguin à cabeça – sendo necessário descer à 44ª posição para encontrar o “intruso” italiano Matias Nicolleti.
Estes dados estatísticos espelham bem o desafio que os jogadores portugueses vão ter pela frente, uma vez que, para lutar pelo quarto lugar ambicionado, têm logo à partida que eliminar o Brasil ou Espanha, vice-campeã do Mundo. Em 2014, Portugal quedou-se pelo 13.º lugar, tendo ficado pela fase de grupos, mas atendendo à evolução dos jogadores nacionais nos últimos três anos – Diogo Rocha ocupa um histórico 73º lugar no ranking mundial, Miguel Oliveira é 90.º e Vasco Pascoal 104.º -, a meta de voos mais altos era legítima.
Com o sorteio realizado esta quarta-feira o objetivo não se antevê nada fácil, mas também não é impossível e o fator casa pode jogar, e muito, a favor das Seleções Nacionais.
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