Com confronto já definido, Marcelo Demoliner perde nas simples e Dinamarca anota primeiro ponto contra o Brasil

Por Marcela Linhares - Setembro 16, 2023
Marcelo Demoliner
Divulgação

Neste sábado (16), o time do Brasil na Copa Davis abriu a programação com o jogo de duplas. Com a vitória de Rafael Matos e Felipe Meligeni em três sets, os brasileiros anotaram 3-0 contra Dinamarca em solo dinamarquês e garantiram vaga nos Qualifiers de 2024.

A ordem dos jogos contava com a partida entre Thiago Wild e Holger Rune na sequência, mas acabou sendo alterada e Marcelo Demoliner entrou em quadra como representante do Brasil enquanto a Dinamarca contou com Elmo Moeller como tenista da casa.

Conhecido por ser duplista, Demoliner não jogava uma partida de simples desde 2017 quando disputou o qualificatório do ATP de Auckland e acabou sendo superado por Cameron Norrie.

Com o confronto já definido, o brasileiro jogou muito solto e sempre com um sorriso no rosto. Moeller conseguiu duas quebras logo no início da partida para abrir 4-1 no placar, mas acabou cedendo uma brecha na sequência. Marcelo até diminui a desvantagem para 3-4, mas viu o dinamarquês vencer os últimos dois games e anotar 6-3.

Sem quebras no segundo set, a definição veio no tiebreak. Moeller começou mais firme e chegou a abrir 5 a 0 de vantagem. Seguindo resiliente, Demoliner venceu seis dos últimos sete pontos e empatou o game decisivo em 6 a 6 depois de salvar três matchpoints. Sem perder mais pontos, o brasileiro chegou ao set point e, com excelente saque, fechou com ace em 8 a 6.

No match tie-break, o dinamarquês voltou a tomar a dianteira abrindo 3 a 0, mas o brasileiro venceu dois pontos seguidos e diminuiu a desvantagem. Conquistou mais dois mini breaks, Moeller venceu cinco pontos consecutivos e anotou 8 a 2 no marcador. Com 10 a 4, Elmo encerrou a partida conquistando o único ponto a favor da Dinamarca no duelo até o momento.

Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.