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Del Potro esgota wild cards e poderá ter de jogar qualifyings
Juan Martín Del Potro tem sido, de forma inquestionável, uma das grandes história das temporada de 2016. A Torre de Tandil regressou a tempo de conquistar a medalha de prata olímpica e colocar a sua seleção na final da Taça Davis, mas os pontos que somou desde fevereiro, que o fizeram subir quase 1000 lugares, não são suficientes para evitar que tenha de jogar alguns qualifyings se quiser competir nos principais eventos de final de temporada.
Mas os torneios não dão wild cards a Del Potro? Claro que dão, só que o argentino está à beira de esgotar o limite. Um jogador na situação de Delpo pode ‘gastar’ seis convites por ano em torneios ATP e o argentino já somou quatro: Delray Beach, Indian Wells, Munique e Estugarda, tendo já confirmada a sua participação em Tóquio e Xangai, também via convite. A partir do Masters 1000 chinês até ao final do ano, Del Potro terá de contar apenas com o ranking que tinha seis semanas antes do torneio – quando saem as listas – que é consideravelmente pior do que o atual 64.º posto ATP, três lugares abaixo do ‘nosso’ Gastão Elias.
O torneio de Estocolmo anunciou a presença do argentino na Suécia, mas Del Potro só poderá aceitar esse wild card se acabar por falhar Tóquio ou Xangai. Caso contrário, terá sempre de disputar a fase de qualificação, situação que também se aplica ao ATP 500 de Basileia e ao Masters 1000 de Paris, onde o argentino falhou a entrada direta e aparece bem afundado na lista de alternates.
Recorde-se que o argentino, que hoje completa 28 anos, também já não pode utilizar mais o seu ranking protegido.
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