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Wimbledon 2016: previsões Bola Amarela
Campeão Masculino
José Morgado – Novak Djokovic – É cliché, é repetitivo, mas seria incoerente apostar em outro jogador que naquele que tem dominado o circuito mundial ao longo dos últimos anos, sem grandes falhas ou interrupções. Djokovic é o bicampeão em título e o homem a bater. Murray e Federer os únicos que vejo poderem derrotá-lo em relva. O costume.
Pedro Mendes – Andy Murray – O britânico chegou à final em ambos os torneios do Grand Slam já disputados em 2016 e prevejo uma certa descontração/abrandamento de Novak Djokovic, após o seu histórico triunfo em Roland Garros. Porém, e mesmo apesar de considerar o sérvio o melhor tenista da atualidade (e da história do ténis), mesmo que se apresente ao seu melhor nível, Murray jogará “em casa” e quererá certamente vingar as duas anteriores derrotas.
Susana Costa – Novak Djokovic: Quem ganha quatro de uma assentada, ganha cinco. Já soa a disco riscado, mas não há volta a dar, o sérvio é o favorito dos favoritos, ainda mais depois de sacudir do capote a pressão ao vencer Roland Garros.
Mário Fernandes – Novak Djokovic – O atual número 1 mundial é o bicampeão em título e continua a demonstrar a sua supermacia no circuito, e também não vejo o All England Club como o local para algo mudar.
Campeã Feminina
José Morgado – Serena Williams – Ela ainda não ganhou nenhum Grand Slam este ano, mas esteve lá, nas finais, e continua a ser não só a incontestada número um mundial, como a jogadora a bater… por todas. Em Wimbledon, o seu favoritismo é ainda maior do que em qualquer outro evento.
Pedro Mendes – Serena Williams – À semelhança de Murray, a norte-americana já foi por duas vezes finalista em Majors nesta temporada, sendo que, no seu caso, não ter ganho pelo menos o Open da Austrália foi bastante inesperado. Em Wimbledon, onde tem tido (ainda mais) sucesso, espero que se apresente ao seu melhor nível.
Susana Costa – Serena Williams – Qual vulcão em erupção, Serena prepara-se para explodir e mandar pelos ares as lembranças das derrotas nos últimos três Grand Slams. Vem aí o tão aguardado 22.º Grand Slam.
Mário Fernandes – Lucie Safarova – A sua qualidade é inegável, a adaptação do seu ténis à relva também não, e passando pelas também ex-finalistas da competição Muguruza e Lisicki (sem esquecer o interessante duelo que tem na ronda inaugural), tem caminho “aberto” para a final e vencê-la – estou com um “feeling” de que será Kvitova a sobressair da parte superior do quadro.
Darkhorse Masculino
José Morgado – Juan Martín Del Potro – O popular argentino está de volta aos torneios do Grand Slam e as indicações de que tem dado é de que poderá estar pronto para bater alguns dos melhores tenistas do Mundo. Wawrinka poderá ser adversário na segunda ronda, mas o argentino já fez melhor resultados de carreira em Wimbledon… do que o suíço. A Torre de Tandíl está de volta!
Pedro Mendes – Alexander Zverev – Em evidência na preparação para o evento do All England Club, onde derrotou inclusive Roger Federer, não ficaria admirado com um embate nos quartos-de-final entre o jovem alemão e Dominic Thiem, uma vez que os top10 que Zverev tem de enfrentar para chegar a essa fase, Tomas Berdych e Stan Wawrinka, não têm tido um histórico muito positivo em relva recentemente.
Susana Costa – Nick Kyrgios – O que é que falta ao australiano para poder fazer estragos na relva do mais pomposo dos Grand Slams? Alguns dirão “juízo”, eu digo “nada”. Tem ténis, tem boas lembranças do passado e a audácia (ou loucura) necessária que é preciso ter diante dos “grandes”.
Mário Fernandes – Juan Martin del Potro – O seu regresso ao circuito tem superado as expectativas de muitos, mas a verdade é que o nível sempre foi altíssimo e o ritmo tem-no apanhado rapidamente. Vejo o argentino a chegar aos últimos dias de competição, mesmo que se preveja um embate diante de Stan Wawrinka na 5a feira.
Darkhorse Feminino
José Morgado – Petra Kvitova – Bem sei que é quase patético colocar uma bicampeã (esta década) como Darkhorse, mas o pobre ranking (e ano) da checa permite dar-lhe esse estatuto. No All England Club, é muito difícil derrotá-la.
Pedro Mendes – Karolina Pliskova – A protagonizar uma boa temporada de relva, não me surpreenderia se a checa chegasse aos quartos-de-final da competição, pelo menos; é certo que pode enfrentar Angelique Kerber na quarta ronda, mas a alemã não esteve à altura das expetativas no Open de França, mesmo tendo em contra o seu novo estatuto de vencedora de torneios do Grand Slam.
Susana Costa – Madison Keys – É como top-10 e recém-campeã em Birmingham que a sucessora de Serena, como é apontada, entra no All England Club, onde no ano passado só parou nos “quartos”. Não deve fazer as malas tão cedo.
Mário Fernandes – Dominika Cibulkova – A destemida eslovaca causou estragos na época de relva, e sabe o que é levar a sua melhor versão para um Grand Slam (já foi finalista na Austrália), pelo que pode fazer uma prova interessante.
Primeiro top 10 a cair
José Morgado – Stan Wawrinka – Uma questão de coerência com o meu Darkhorse – Del Potro. Defrontam-se na segunda ronda.
Pedro Mendes – Stan Wawrinka – O número dois suíço tem protagonizado boas campanhas no SW19, mas um possível embate frente a Juan Martin Del Potro na segunda ronda pode ditar o seu afastamento precoce.
Susana Costa – Richard Gasquet – A estadia passada no All England Club no ano passado foi longa, atingindo as meias-finais, mas o gaulês caiu em terreno algo minado, com Viktor Troicki, John Isner e Nick Kyrgios a surgirem-lhe no caminho.
Mário Fernandes – Stan Wawrinka – Os resultados até agora até que não têm sido maus, mas também não têm relevado o seu estado de “Stananimal”. Eu estou a crer que o embate diante de Del Potro será o último da participação de Stan “The Man” nesta edição.
Primeira top 10 a cair
José Morgado – Roberta Vinci – A má forma e o mau quadro deverão ser fatais…
Pedro Mendes – Roberta Vinici – A italiana só ganhou um encontro no circuito profissional feminino desde Abril, o que, a juntar a não converter um match-point a Wimbledon desde 2013, não é de todo um histórico muito promissor para a experiente tenista.
Susana Costa – Roberta Vinci – Os pontos a favor da italiana são poucos: chega a Londres sem qualquer encontro ganho em relva, os testes iniciais não se afiguram fáceis (deverá apanhar Coco Vandeweghe na terceira ronda) e nas últimas duas edições não passou da primeira ronda.
Mário Fernandes – Belinda Bencic – Lesões, falta de ritmo e uma “herbívora” de nome Tsevtana Pironkova – 3 razões para o seu percurso terminar logo na 1a ronda
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