Top 10 WTA vai sofrer revolução depois de Wimbledon mas Barty não sai do topo

Por Pedro Gonçalo Pinto - Julho 6, 2021
barty

As meias-finais de Wimbledon estão definidas e ainda falta disputar três encontros para o terceiro Grand Slam da temporada chegar ao fim, mas já há algumas certezas quanto ao pós-relva. Por exemplo, o top 10 WTA vai sofrer uma enorme revolução quando os rankings atualizarem na próxima semana, tendo em conta que pelo menos oito jogadoras vão mudar de posição, sendo que Aryna Sabalenka ‘só’ precisa de chegar à final para tirar o 2.º lugar a Naomi Osaka e elevar esse número para nove.

Todas essas contas ficam para o rescaldo da competição já que ainda há pontuações por definir, mas há uma posição que não mexe de certeza: a primeira. Com o apuramento para as meias-finais, Ashleigh Barty garantiu matematicamente que não pode ser ultrapassada no trono da hierarquia mundial feminina. A australiana só estava ameaçada por Sabalenka, sendo que a fórmula para Barty deixar de ser líder implicava não chegar às ‘meias’, enquanto a bielorrussa teria sempre de conquistar o título, algo que ainda pode acontecer.

No entanto, essa hipótese está riscada e Barty vai manter-se no topo, enquanto Sabalenka pode subir à 2.ª posição, Karolina Pliskova pode saltar para a 4.ª e Angelique Kerber tem na mira o regresso ao top 10.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt