Feliciano López: «Quando fiz 30 anos fui perguntar como podia prolongar a carreira»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 20, 2021
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Feliciano López é um verdadeiro exemplo de longevidade no circuito ATP. Hoje em dia com 39 anos, o veterano espanhol – e diretor do Masters 1000 de Madrid – é 64º classificado da hierarquia mundial masculina, mas garante que esse sucesso não caiu do céu. Aliás, foi fruto de um cuidado que passou a ter quando passou a ser trintão.

“A minha longevidade deve-se a muitas coisas. Quando fiz 30 anos, fui perguntar a tenistas espanhóis que se retiraram com essa idade como podia prolongar a carreira. Sentia-me muito bem! Durante os últimos 10 anos estive muito centrado no aspeto físico”, começa por explicar.

“Não tive grandes lesões e melhorei um pouco a minha dieta. Quando era mais novo não pensava muito na nutrição porque não tinha nenhum problema de peso. Agora há que estar atento a todo o tipo de circunstâncias. Tenho quase 40 anos e ainda desfruto do ténis”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt