Feliciano López: «É o melhor momento da minha carreira»

Por José Morgado - Junho 24, 2019

Aos 37 anos e depois de ter passado vários no top 20, Feliciano López viveu esta semana no Queen’s Club dias memoráveis, conquistando não apenas o título de singulares da prova ATP 500, contra todas as expectativas, mas também o quadro de pares, ao lado de Andy Murray.

O espanhol, que estava fora do top 100 depois de 12 meses para esquecer, admite que este é o melhor momento da sua carreira. “Há dois anos, quando ganhei aqui, achava que era o melhor momento da minha carreira. Afinal não: é este”, disparou o tenista de Toledo após triunfar em Londres.

López, que agora é diretor do torneio de Madrid, agradeceu ao seu homónimo de Londres, que lhe ofereceu um wild card. “Devo agradecer-lhe porque sem ele não estaria aqui. Este torneio é incrível, um dos mais prestigiados do Mundo e espero copiar para Madrid algumas das coisas boas das quais gosto aqui”.

 

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com