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6 (ótimas) razões para ir a Guimarães este fim de semana
Se é dos que não esperou sequer que os bilhetes arrefecessem na bol e imprimiu o pdf mal caiu no seu email, tendo-o já colocou num lugar estratégico lá em casa para não se esquecer dele quando na sexta-feira a ânsia de rumar ao pavilhão do Vitória Sport Clube apertar, perfeito.
O recado que temos para dar é destinado aos que ainda vão jogando na equipa dos indecisos. Se não tem planeada a viagem a Guimarães este fim de semana porque não encontrou motivos suficientes que o justifiquem, não precisa de matar a cabeça a fazê-lo. Nós damos-lhe não uma, mas seis ajudinhas de uma assentada.
1. Apoio aos nossos jogadores
Cachecóis, cartazes, camisolas, bonés. O kit quer-se completo e a voz pede-se aguçada, porque se há competição onde podemos fazer realmente a diferença é nos confrontos da Taça Davis. E não precisamos de recuar muito tempo nem viajar até muito longe para comprovarmos isso mesmo. No Clube de Ténis de Viana do Castelo, nas últimas duas eliminatórias, o público foi determinante para o regresso de Portugal ao Grupo I. Já sabe: apetreche-se e venha daí.
2. Intimidar os austríacos
Não tem nada que enganar: bancadas cheias e entusiásticas, ânimo nos momentos maus e aprovação sonora nas vitórias, pequenas ou grandes, momentâneas ou definitivas. Não há como os jogadores austríacos não se sentirem intimidados perante tal ambiente.
3. Dominic Thiem
É o principal inimigo dos nossos jogadores, mas um dos bons, daqueles que lhe tem feito arrancar muitos wows nos últimos tempos, confesse. E sendo o povo português exemplar na arte de bem receber, esta será uma boa oportunidade para poder bater palmas (não muitas) ao jogador do momento, que será, seguramente, um dos do futuro.
4. Os melhores à distância de um palmo
Cansado de ver os melhores jogadores nacionais da atualidade por meio do stream ou, pior ainda, de acompanhar o desenrolar dos acontecimentos pelo livescore? Pois bem, está na hora de tirar a barriga de misérias e de dar descanso ao computador. João Sousa, Gastão Elias, Frederico Silva e Pedro Sousa vão estar por lá a fazer o que sabem de melhor.
5. O Regresso de Pedro Sousa
As lesões têm importunado Pedro Sousa nos últimos anos, impedindo-o de ganhar o ritmo competitivo desejável, mas o lisboeta entrou em 2016 determinado a mudar a sua sorte. Conquistou o seu primeiro título em quase três anos (Future de Hammamet) e atingiu mais duas finais. Resultados que o fazem merecer a confiança de Nuno Marques e o colocam numa eliminatória da Davis pela primeira vez desde 2013.
6. Dê um giro pela Cidade Berço
Cinco encontros em três dias significa ter tempo para descobrir os encantos à cidade de João Sousa, o maior conquistador que o ténis nacional já conheceu. O truque para estar à altura do desafio de ajudar os guerreiros lusos a conquistar mais um triunfo em solo nacional é aproveitar os tempos livres de ténis para recuperar o fôlego e recarregar energias.
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