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Nuno Marques: «Estamos preparados para três dias intensos e de muito sofrimento»
Se os courts do Clube de Ténis de Viana do Castelo já tinham sido inaugurados pelos jogadores de ambas as seleções, com as respetivas sessões de treinos, hoje foi chegada a altura de Portugal e Finlândia estrearem a sala de imprensa do Clube nortenho. Do lado da seleção nacional, Nuno Marque foi o primeiro a antever o confronto que se disputa de sexta-feira a domingo.
“Estamos à espera de uma eliminatória muito dura, vamos prepara-nos o melhor possível, e obviamente estamos aqui para ganhar a eliminatória, mas estamos preparados para três dias muito intensos e de muito sofrimento”, começou por dizer o capitão nacional, que espera grande adesão do público nortenho. “Viana é uma referência do ténis, há um longo historial aqui, e estamos à espera que a zona norte adira”.
“Eles têm um jogador muito bom, muito versátil, que joga bem pares, e um par muito forte. Jogam bem em qualquer piso…. Temos de ganhar três pontos”, afirmou o capitão nacional, não esquecendo o valor da equipa nacional. “Mas nós temos uma equipa muito forte também. A eliminatória está rasgada”.
Em relação ao piso que encontraram em Viana do Castelo, Marques não escondeu que precisa de melhorias mas garante não ter dúvidas que vai ficar em perfeitas condições até sexta-feira. “O piso tem que melhorar, está um pouco mole e pode melhorar um pouco. Sei que estão a fazer esses esforços e acho que vai ficar bom até ao início do confronto”.
João Sousa sem preocupações com a adaptação
“Joguei mais do que habitual em relva devido ao calendário, mas nasci em terra, toda a minha vida treinei em terra, não é difícil mudar o meu estilo de jogo e adaptar-me, tenho vindo a fazer isso da melhor maneira”, disse o número um nacional. “Para mim é sempre um orgulho representar Portugal e espero ajudar a equipa a derrotar a Finlândia”, acrescentou.
Já Gastão Elias, diz-se confiante na conquista de “um bom resultado”. “Tenho a sensação que podemos sair com a vitória”, ainda que reconheça o valor da equipa adversária. “Vai ser difícil, têm um jogador que é muito bom, que pode criar dificuldades a qualquer jogador do circuito. E têm uma boa dupla, têm títulos ATP de pares, mas acho que temos vantagem por jogar em casa. Temos jogadores talentosos”.
O factor casa foi ainda sublinhado por Rui Machado: “com o nosso público, e com o piso que escolhemos, podemos fazer pender para o nosso lado a eliminatória”. Frederico Silva, que vem de uma ótima prestação na terra batida transalpina, referiu também as dificuldades que se avizinham, garantindo que a equipa está “a trabalhar da melhor forma para vencer a eliminatória”.
Nesta segunda ronda do Grupo II da zona euro-africana da Taça Davis, Portugal e Finlândia lutam por um lugar no playoff de acesso ao Grupo I.
Fotos: Mário Cerqueira
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