Murray estudou jogadores belgas pelo stream

Por admin - Dezembro 22, 2015
Britain’s Andy Murray smiles during an interview with Reuters Television in Ghent, Belgium November 30, 2015. Incredibly, improbably, Britain will end the year as world champions of tennis after beating Belgium in the Davis Cup final, but that grand title rests squarely on the shoulders of one extraordinary player. REUTERS/Yves Herman – RTX1WHCT

Nada na vida de Andy Murray acontece por acaso. Conhecido como um dos jogadores do circuito que mais dá no duro e mais a sério leva o trabalho de preparação para cada um dos torneios em que entra, o escocês de 28 anos faz questão de redobrar a carga de trabalhos quando em causa está a conquista dos títulos a que muito poucos conseguem deitar a mão.

Determinando a juntar aos seus dois títulos do Grand Slams a altamente cobiçada Taça Davis, o número dois mundial meteu mãos à obra e olhos nos seus adversários. Adversários que precisavam de ser cuidadosamente inspecionados.

“Vi o [Kimmer] Coppejans a jogar em direto na América do Sul, pela Internet. Assisti a três sets de encontros diferentes”, admitiu Murray, como confidencia o jornalista britânico Stuart Fraser na sua conta do Twitter.

“Vi todos os outros jogadores [belgas] a jogar vários encontros em terra batida para ter uma ideia de como eles jogavam, porque não conhecia muito bem o Ruben Bemelmans e o Coppejans e queria aprender mais sobre eles”, afirmou.

Esforços que não podiam ter dado mais frutos. A Grã Bretanha não só se sagrou campeã da Taça Davis como foi considerada a melhor equipa de 2015, tendo visto, ainda, o seu jogador mais cotado vencer o aclamado Spoty, o galardão com que a BBC distingue a Personalidade Desportiva do Ano na Grã Bretanha.


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