A 'Ultra Davis' está de volta: esta jovem claque vai ao Jamor apoiar Portugal
A ‘Ultra Davis’ tornou-se (muito) popular em inícios de fevereiro, quando Portugal defrontou Israel na primeira ronda do Grupo I da Taça Davis, mas agora a seleção portuguesa luta pelo sonho do Grupo Mundial e esta jovem claque vai vestir-se, claro está, a rigor. Ruidosos e sempre com um espírito patriótico, os vários elementos não vão faltar à chamada entre sexta-feira e domingo, no Jamor.
“Já andamos a preparar isto há algum tempo. Fizemos uma bandeira grande de Portugal com 1,40 metros de comprimento e 2,40 metros de largura. Conseguimos também obter um tambor de maior qualidade para ajudar nos festejos”, explicou Diogo Almeida, um dos elementos da claque, pronto para soltar a voz e afinar os instrumentos no playoff de acesso ao Grupo Mundial entre Portugal e Alemanha.
“Estamos a tentar arranjar o máximo número de pessoas para se juntarem a nós. Já sabemos que sábado e domingo todos podem ir, mas sexta-feira é muito difícil, porque quase todos têm aulas. Por isso, na sexta-feira, infelizmente, iremos em menor número”, confessou Diogo, que contou com a ajuda da Federação Portuguesa de Ténis e, claro, com o apoio dos jogadores da seleção nacional.
“Mais uma vez quero agradecer à Federação pelos bilhetes disponibilizados e pelas t-shirts dadas e agradecer também aos jogadores, especialmente ao Gastão porque sempre se mostrou disponível a ajudar-nos de todas as formas”, disse Diogo Almeida, preparado para assistir, em caso de vitória, a um “feito inédito”.
“Vamos cantar e gritar até não poder mais”, garantiu. Pois é, cânticos, gritos e os olhos postos no Grupo Mundial pela primeira vez na história da maior competição por equipas.