Tsitsipas assume missão: «Quero ser mentor da esquerda a uma mão»
Stefanos Tsitsipas fala sempre de forma descomplexada e foi assim que fez o lançamento da sua participação no Miami Open, onde irá arrancar na segunda ronda frente a Denis Shapovalov. O grego, atual número 11 do Mundo, falou sobre o facto de estar fora do top 10, do desafio que é defrontar Carlos Alcaraz nos dias que correm e também… da esquerda a uma mão.
FORA DO TOP 10
É certo que pode parecer só um número, mas no ténis ser top 10 é um símbolo de estatuto de pedigree, então considero que é algo importante e significativo na carreira de um tenista. Honestamente, acho que vou voltar numas três semanas e conseguirei encontrar maneira de ficar entre os melhores durante muito tempo, como fiz antes.
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ESQUERDA A UMA MÃO
Quero ser uma espécie de mentor da esquerda a uma mão. Falo com muitos miúdos que jogam ténis e tento fazer-lhes ver os benefícios de jogar com a esquerda a uma mão. Com 7 anos podem começar a jogar assim e estou certo de que algum deles acabará por chegar longe. Sei que esta pancada não vai morrer, mas sim será reinventado para continuar com um papel fundamental no ténis.
TER ALCARAZ COMO ADVERSÁRIO
Ganhar ao Carlitos é o grande desafio do momento para qualquer tenistas. É o melhor jogador do Mundo juntamente com Sinner. Ambos estão a fazer as coisas incrivelmente bem e tenho de perceber quais são os seus segredos para elevar o meu ténis ao máximo nível e poder competir com eles. Sinto que treinar com ele me faz melhor tenista, tem sido especial ver a sua rapidez de pernas, habilidade a defender e a potência com que está a atacar agora.