Sabalenka explica o momento decisivo para ‘explodir’ na meia-final com Badosa
Já lá vão 20 vitórias seguidas de Aryna Sabalenka no Australian Open e, este sábado, terá a possibilidade de levantar o troféu pelo terceiro ano seguido.
A bielorrussa deu mais um recital, desta vez, para bater a amiga Paula Badosa. No final, a número um mundial reconheceu que foi um dia em que saiu praticamente tudo bem.
MAIS UMA VITÓRIA
Estou super feliz por voltar à final, será uma grande batalha sem importar quem vou enfrentar. Sobre o encontro, creio que foi incrível. É sempre difícil enfrentar uma amiga mas estou super contente por vê-la jogar ao seu melhor nível. Acabei de lhe dizer para se manter aí, que em breve as coisas vão seguir à sua maneira e poderá conseguir.
MOMENTO DO ENCONTRO: EVITAR O 0-3 PARA BADOSA
Depois do 0-2 e 0-40 do primeiro set diria que joguei muito bem, foi um encontro incrível. Quando quebrei o serviço e fiquei a 3-2 acima senti que estava de volta. Senti o meu jogo muito melhor, senti que era o momento. Depois disso tudo foi demasiado bom. Uma pessoa nunca sabe o que pode acontecer no ténis, tens de estar concentrada e manter o nível, manter a pressão sobre a tua rival. Vi que ela estava frustrada, por isso, tentei pressionar mais. Mas sim, nesse momento dei conta de que tinha de pressionar um pouco mais.
TERCEIRA FINAL SEGUIDA EM MELBOURNE
Sinto-me em casa, já pensei isto no ano passado, sinto-me tão bem aqui, além disso, recebo muito apoio, esta temporada senti ainda mais. Voltar a este Grand Slam é como voltar a casa, conheço tudo, cada uma das áreas. Vou para fora e sinto que toda a gente grita o meu nome, que me apoiam, fico com pele de galinha cada vez que oiço o meu nome na bancada. É incrível sentir tanto carinho aqui.
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