Portugal vai ser cabeça-de-série na Taça Davis e já sabe quem poderá defrontar
Portugal já sabe que vai mesmo ser cabeça-de-série, com era expectável, no playoff do Grupo Mundial I da Taça Davis. Depois de perder na visita à Noruega, a Seleção Nacional viu esse estatuto ser confirmado, pelo que evita as nações teoricamente mais complicadas na luta que vai travar no início de fevereiro de 2025 para se manter neste patamar e poder, depois, voltar a sonhar com as Davis Cup Finals.
A equipa portuguesa é a segunda mais cotada, numa lista que conta com Cazaquistão, Bósnia, Colômbia, Turquia, Peru, Ucrânia, Equador, Roménia, Índia, Grécia, Lituânia e Polónia, tudo adversários que não poderá, por isso, encarar. Quer isso dizer que os potenciais adversários vão sair de um lote que é composto por Barbados, Bulgária, Egito, Geórgia, Líbano, Luxemburgo, Mónaco, Togo, Tunísia, Uruguai, Uzbequistão e ainda mais duas seleções entre Letónia, México, Nova Zelândia e Paquistão.
Em caso de vitória, Portugal acede à eliminatória do Grupo Mundial I, na qual perdeu diante da Noruega. É preciso lá chegar e vencer essa referida eliminatória em setembro para depois poder estar no playoff de acesso às Davis Cup Finals, o patamar mais alto que Portugal nunca atingiu.
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Diga-se que a Seleção Nacional garante que joga em casa se vir Bulgária, Egito, Geórgia ou Luxemburgo serem sorteados, enquanto se desloca se defrontar Mónaco, Tunísia ou Nova Zelândia. As restantes seleções implicam o sorteio de quem é o anfitrião.