Os nossos campeões em discurso direto
Dois meses depois de ter vencido a Finlândia, o quarteto de campeões voltou a Viana do Castelo para repetir a dose, desta feita diante a seleção bielorrussa.
Na hora da despedida, já com o objetivo atingido, João Sousa, Gastão Elias, Rui Machado e Frederico Silva (e Nuno Marques) passaram pela sala de imprensa para deixarem as suas últimas impressões sobre aquele que foi o dia de todas as decisões e ainda sobre os desafios que vão enfrentar nas próximas semanas.
João Sousa – Acho que joguei a um nível muito bom, principalmente até ao 4-1 do terceiro set. Depois acusei um pouco a pressão para fechar o encontro e a eliminatória, mas com a ajuda do público consegui estar bem mentalmente. Acho que fiz uma boa exibição e fico contente por ter dado mais um ponto na eliminatória, que era decisivo.
Rui Machado – Estou muito contente porque ganhámos. Passei dois dias muito intensos no banco e agora toucou-me jogar o último encontro, o que é sempre difícil. Foi tudo um pouco rápido, a entrada para o campo e a preparação, mas teria feito a mesma coisa, porque há que aproveitar os momentos da vitória e festejá-los. Não iria perder os festejos para me prepara para um encontro.
Gastão Elias – Vou jogar três torneios no Brasil [na próxima semana] e tenho consciência que vai ser totalmente diferente do que encontrei nestes dias, não só devido à preparação mas também às condições. Os torneios têm um pouco de altura, a rapidez é diferente deste campo, em que as condições estavam mais lentas e podemos trabalhar mais o ponto. Mas acho que me vou dar bem no Brasil.
Frederico Silva – Vou para o Brasil jogar três Challengers. Depois estou a pensar jogar um Challenger em Marrocos e mais alguns torneios na Europa, talvez Futures, até à pre-temporada.