O que esperam eles de Roland Garros: As 10 melhores frases
Ele aí está! Do piso rápido australiano ao pó-de-tijolo de parisiense vai um grande esticão, de tal maneira grande que não há quem não comece a falar no Grand Slam gaulês assim que se avista a primeira partícula de terra, logo no início de Abril. Agora, abertas que foram as portas da catedral da terra batida, é altura de perceber qual a disposição com que os principais intervenientes da 114.ª edição de Roland Garros encaram a sua estada em Paris. Pois bem, os estados de espírito são muitos e variados:
Serena, a Camaleónica – No momento em que piso o court, e principalmente durante o encontro, eu torno-me numa pessoa diferente.
Federer, o Pragmático – Independentemente de ser nas meias ou na final, estamos todos no mesmo torneio.
Murray, o Resignado – Adorava colocar-me em posição de disputar as meias-finais. Para mim, seria um grande resultado neste torneio.
Halep, a Valente – Sinto-me pronta. Sinto-me confiante. Sinto que tenho possibilidades de vencer.
Kvitova, a Ponderada – Acredito que posso vencer, mas não posso dizer que acredito que posso vencer Roland Garros este ano.
Djokovic, o Persistente – Vou tentar colocar-me em posição de vencer o troféu. Não posso é prometer que consiga ir até ao fim.
Federer, o Matreiro – O meu objetivo é não perder.
Sharapova, a Ambiciosa – Quero ser excelente numa coisa. Se tentar ser excelente em dez desportos, talvez seja apenas assim-assim.
Monfils, o Esperançoso – O joelho incomoda-me um pouco, mas estou a melhor a cada dia que passa.
Nadal, o Transparente – Não preciso de mentir para criar expectativas melhores. Quando digo que não sei o que vai acontecer, é porque não sei.
Federer, o Memória-de-elefante – É muito difícil bater o Nadal em terra batida à melhor de cinco sets. Ninguém pode dizer o contrário… Bem… O Soderling pode…