Federer não esquece a sua infância: «Era tudo mais fácil quando só colava cromos e era apanha-bolas»
Roger Federer está, como muitos, à espera de voltar a competir, enquanto recupera em quarentena do seu problema no joelho direito que o obrigou a submeter-se a uma operação em fevereiro. O suíço de 38 anos aproveitou para relembrar os seus tempos de infância, que estiveram sempre diretamente ligados ao ténis.
“As minhas primeiras memórias são de raqueta na mão. Mas não com bolas amarelas, pois na verdade quando comecei ainda eram brancas. Na Suíça usavam-se muito bolas de baixa pressão. Jogava contra a parede, contra armários. Não sei quantos tenistas começaram assim como eu”, confessou o suíço de 38 anos, que agora tem quatro filhos.
Federer, que está a cumprir a sua quarentena na Suíça, junto de toda a sua família, relembrou os tempos em que tudo era bastante mais fácil. “Colecionava cromos. Nos anos 90 tinha um livro com tudo. Os tenistas, os futebolistas. Gostava de ser apanha-bolas e contactar com os jogadores em Basileia. Era tudo tão mais fácil quando eu colava cromos e pedia autógrafos.”