E se Novak Djokovic tivesse sido atleta de esqui?
A vida de Novak Djokovic, desde os períodos de guerra até aos títulos na relva de Wimbledon, já deu muito que falar em programas de TV, rádio e até em livros. O jogador de 27 anos cresceu numa região montanhosa e, em conversa com a agência Reuters, confessou que a sua primeira paixão no mundo do desporto não foi o ténis, mas sim o esqui, fruto da tradução familiar.
“Mesmo antes de começar a bater bolas de ténis já andava pelas encostas das montanhas, onde cresci. Esquiar tem-se mantido como uma das minhas paixões no desporto”. Foi desta forma que Novak Djokovic relatou a sua admiração por um desporto onda a sua família tem ainda uma maior tradição do que no ténis, já aos os seus tios e até mesmo o sei pai, Srdfjan, foram instrutores e atletas.
“Mesmo que eu ame o ténis e que seja o meu desporto número um, não há sentimento melhor do que descer uma encosta com um par de esquis. É um sentimento muito poderoso”, continuou o número um do mundo
Claro que, com oito títulos do Grand Slam e um total de 49 troféus erguidos no circuito profissional, Djokovic não se arrepende de ter conseguido uma carreira no ténis e agradece as oportunidades que lhe têm sido concedidas: “sinto-me muito abençoado por ser capaz de jogar ténis, o desporto que tanto amo e que tantas oportunidades me dá de jogar nas finais dos grandes eventos”.
Depois de um título no Open da Austrália e de uma final, perdida para Roger Federer, no ATP 500 do Dubai, o sérvio vai estar este fim-de-semana a disputar a primeira fase do Grupo Mundial na Taça Davis frente à Croácia. Devido a lesão, Marin Cilic é a grande ausência confirmada até ao momento.