Pablo Carreño Busta tem sido um dos tenistas mais consistentes no circuito masculino ao longo dos últimos, sendo que finalmente conquistou um grande troféu. O espanhol arrebatou o Masters 1000 de Montreal, talvez quando menos se esperava, ao bater Hubert Hurkacz com direito a reviravolta na final.
Ora, o agora número 14 do ranking ATP teve de fazer algo histórico para escrever essa página inédita na sua carreira. É que não havia um campeão que não fosse cabeça-de-série no Canadá — Montreal ou Toronto — desde… 2002! Na altura, o argentino Guillermo Cañas bateu Andy Roddick (na altura, o norte-americano ainda não tinha vencido o US Open) sem ser pré-designado.
Agora foi a vez de Carreño Busta desafiar as probabilidades e assinar um caminho de grande nível para viver algo muito especial.
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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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