Barty aplaude diversidade que vê no top 10 do ranking WTA
Ashleigh Barty foi dona e senhora do ténis mundial feminino, até que um dia decidiu abruptamente colocar um ponto final na carreira. Agora de fora, a australiana olha para quem está no topo e gosta do que vê, com muita diversidade entre as melhores do Mundo.
“Leva tempo entender como acham que podem encaixar, como acreditam que o seu jogo pode crescer. Estou ansiosa por ver onde podem chegar nos próximos cinco ou dez anos. O jogo adaptou-se, cresceu, pode ver-se que há mais mistura no top 10 do ranking WTA. Acredito nas mulheres que são capazes de utilizar diferentes estilos de jogo”, considerou.
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Por outro lado, Barty falou da exigência de calendário. “Tens que jogar ao teu máximo nível e ser constante ao longo de 52 semanas para manter a tua classificação entre as melhores. É muito emocionante para o ténis feminino, cria fome, paixão e força para que as raparigas que querem ser as melhores e sabem que existe a oportunidade de ocupar o primeiro lugar. Não há tantas australianas no top 100 como gostaria, mas há muitas a aprender e a evoluírem”, rematou.