Alcaraz: «Espero jogar a final de Wimbledon contra o Djokovic»
Carlos Alcaraz chega a Wimbledon cheio de confiança depois de ter conquistado o ATP 500 de Queen’s e a expetativa é muita em perceber se vai haver uma desforra frente a Novak Djokovic, depois da vitória do sérvio em Roland Garros.
E o que é certo é que o espanhol compra essa desforra. Na antevisão ao terceiro Grand Slam da temporada, Alcaraz falou de Djokovic, da liderança do ranking mundial e das particularidades em competir em relva.
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PRINCIPAIS DIFICULDADES EM DEFRONTAR DJOKOVIC NUM GRAND SLAM
O mais difícil é a pressão. A pressão que ele coloca em qualquer jogador. Não só comigo, obriga um jogador a jogar ao seu melhor nível durante três horas. Falo meramente dos Grand Slams. É algo que tenho de aprender a lidar mas quero mesmo conseguir. Espero jogar a final contra ele mas para mim isto é o mais complicado de enfrentar no Djokovic.
PRESSÃO ENQUANTO NÚMERO UM
Não sinto demasiada pressão por ser número um do mundo. Sei o que tenho de fazer. Jogar, tentar encontrar o meu melhor nível e tentar ganhar títulos. Não penso muito em ser número um, tento ficar fora de toda essa pressão.
ADAPTAÇÃO À RELVA
Sempre disse que tento jogar muito agressivo durante todo o tempo. O meu estilo passa sempre por ser agressivo e creio que isso é o mais importante em relva. Ser agressivo, tentar vir à rede, fazer grandes pancadas. Penso que o meu ténis se adapta muito bem à relva.