Alcaraz é multi-milionário, mas vive com os pais e não quer mudá-lo: «Entre torneios só quero estar com eles»
Carlos Alcaraz, de 21 anos, é um dos desportistas mais bem pagos do Mundo, mas nem por isso tem casa própria… nem vontade de comprar uma. Numa muito interessante entrevista à revista ‘GQ Espanha’, tenista de Múrcia revelou a razão pela qual continua a viver com os pais na sua cidade de sempre…
NÃO TEM VONTADE DE VIVER SOZINHO?
Tenho pouco tempo livre. Fico muito feliz por voltar a casa quando regresso de uma digressão longa ou de vários torneios.
A MÃE NÃO QUER QUE ELE SEJA ENGOLIDO PELA PRESSÃO
Mas não estou. Estou longe disso. Claro que senti pressão, e claro que por vezes a pressão foi grande. Mas fico contente por ter pressão. São boas notícias. A pressão mantém-te vivo e significa que estás a lutar por coisas muito importantes.
O PAI ESTÁ A VIVER O SEU SONHO ATRAVÉS DE CARLITOS
Sem dúvida. O meu pai é uma das pessoas mais importantes da minha vida. E partilhar tudo isto juntos — viagens, torneios, experiências — é algo espetacular para os dois. É claro que o ténis teve um papel importante na nossa relação. Comecei a jogar com ele, via-o no clube, pedia-lhe para irmos jogar… mas, felizmente, na nossa vida temos mais coisas para além do ténis, e a nossa relação vai muito além do desporto.
DOCUMENTÁRIO DE ALCARAZ MOSTRA O ESPANHOL GOSTA DE VIVER A VIDA E SAIR À NOITE, MAS É PROFISSIONAL
Nunca pensei que só conseguiria competir se tivesse uma vida social ativa a saísse à noite. Vivemos numa altura em que o desporto está mais profissionalizado do que nunca, a todos os níveis. Não acho que seja comparável.
TEM MEDO QUE O TÉNIS UM DIA VENHA A SER UMA OBRIGAÇÃO
O ténis é uma parte fundamental da minha vida, é aquilo que faço desde pequeno e com que me divirto. Não é um passatempo, obviamente.
PORQUE DECIDIU MOSTRAR O SEU LADO MAIS PESSOAL NA NETFLIX
Leia também:
- — Gasquet volta a encantar em Monte-Carlo 23 anos depois da (histórica) estreia
- — Cobolli fecha semana de sonho com primeiro título da carreira em Bucareste
- — Sinner e o acordo dos três meses: «Escolhi o mal menor embora fosse injusto»