Roger Federer (também) tem um herói
Adorado por meio mundo e idolatrado pelo restante meio, Roger Federer, que tão depressa ascende à esfera divina como se apresenta como o mais simplório dos terrestres, dependendo se tem ou não a raquete na mão, não esconde o fascínio e a admiração que orgulhosamente continua a ter pelos seus ídolos de juventude.
Pete Sampras é um dele, e sempre será, como não se cansa de dizer, mas, na hora de escolher um herói, o campeoníssimo suíço sai, sem olhar para trás, do universo das raquetes, para apontar o dedo a Michael Jordan.
“O basquetebol era muito importante, lembro-me de assistir muitas vezes a um programa de televisão alemão sobre basquetebol muito popular”, revelou Federer, como se pode ler na rubrica “O meu herói” do site Tennis.com.
“Ele era o mais famoso de todos – era como transformasse tudo em ouro só com o toque, era o atleta perfeito. Muito elegante, a forma como ele jogava. Tinha sucesso, o que ajudava. Fora do ténis, ele era o meu desportista número um”, disse, ainda, aquele que é tido como o maior tenista de todos os tempos sobre o, para muitos, melhor basquetebolista de sempre.