Murray: «Não preciso de ser número um e ninguém vai morrer se eu cair para o 2.º lugar»
Andy Murray, número um mundial desde o início de novembro, vai ao que tudo indica manter o seu atual posto durante os próximos meses, tendo em conta que não tem quase pontos a defender, especialmente quando comparado com o seu principal rival ao posto, Novak Djokovic, que nos próximos tempos defende títulos em Indian Wells e Miami.
Pesa embora este cenário, Murray, de 29 anos, diz-se mais do que preparado para perder essa liderança do ranking. “Não preciso de ser número um. Nada de mal acontecerá se eu cair para número dois. Ninguém vai morrer e a minha vida continuará a ser boa. Mas claro que quero continuar neste lugar e sei que tenho boas chances se fizer um pouco melhor nos próximos torneios do que fiz em 2016”.
Murray está no ATP 500 do Dubai e defronta esta quinta-feira, nos quartos-de-final, o alemão Philipp Kohscreiber, num encontro marcado para as 15 horas de Portugal Continental.