Kasatkina e o não cumprimento das ucranianas: «Triste é que ainda estamos em guerra»
MADRID, ESPANHA. Daria Kasatkina, oitava cabeça-de-série do Mutua Madrid Open e 8.° do ranking WTA, qualificou-se este Domingo para os oitavos-de-final do torneio de categoria 1000. Após a vitória sobre Lesia Tsurenko, da Ucrânia, Kasatkina falou aos jornalistas e abordou o tema da guerra da Rússia com a Ucrânia e o impacto no circuito.
Wimbledon volta a permitir que tenistas russos participem no torneio
Estou contente. Fiquei muito triste o ano passado por ter the falhar Wimbledon, claro que por uma razão válida, mas mesmo assim foi dolorso. Pessoalmente estou contente que podemos voltar este ano, e sinceramente nós temos o desporto mais sortudo, porque ainda podemos competir. Noventa e cinco por cento dos atletas russos não podiam sair do país e competir em eventos internacionais, por isso aprecio muito a oportunidade que tenho de jogar ténis em estádios internacionais.
A recusa de cumprimento à rede dos tenistas ucranianos
Acho que a parte mais triste é que ainda estamos em guerra, por isso claro que os tenistas ucranianos têm muitas razões para não apertar a nossa mão. Eu aceito isso, é o que é. É uma situação muito triste, e eu percebo-os. Até fiquei contente que ela me acenou de volta.