Federer será capaz de fazer um regresso idêntico ao de 2017? O suíço explica as diferenças
Roger Federer, número cinco mundial, anunciou esta terça-feira que vai regressar aos courts no ATP 250 de Doha, naquele que será o seu primeiro torneio oficial em mais de ano.
Esta foi, naturalmente, uma das grandes notícias do dia e agora começa a subir a expetativa em perceber qual será o nível competitivo do suíço após uma pausa tão grande.
Ao longo dos últimos meses, são várias as pessoas – sejam adeptos ou ligadas à modalidade – que comparam este regresso de Federer ao de 2017. Na altura, o helvético colocou um ponto final na temporada de 2016 após a derrota nas meias-finais de Wimbledon e, quando voltou mais de seis meses depois… conquistou torneios como o Australian Open, Wimbledon, Masters 1000 de Indian Wells, Miami ou Xangai.
Será que este ano, Federer se sente com capacidade para fazer o mesmo? O tenista de 39 anos respondeu. “A diferença para este regresso é que este ano não estou ao mesmo nível que estava, por exemplo, em outubro/novembro de 2016. Nessa altura já estava a 100% enquanto que agora se calhar posso dizer que estou a 98%”, admitiu.