Djokovic pronto para o US Open: «Cada Grand Slam é uma oportunidade de ouro para fazer história»
Novak Djokovic já está em Nova Iorque para jogar o US Open e com confiança máxima depois de ter conquistado de forma épica o ATP 1000 de Cincinnati após bater Carlos Alcaraz.
O tenista sérvio fez esta sexta-feira a antevisão ao último Grand Slam da temporada e contou a sensação ao regressar a um torneio que não jogava há dois anos devido à proibição de viajar para os Estados Unidos.
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REGRESSO AO US OPEN
A primeira sensação que tenho é a emoção por voltar ao maior estádio do nosso desporto e o ambiente mais divertido e emocionante do ténis. Tenho muita vontade de jogar a noite inaugural na segunda-feira. Estou muito ansioso por isso. Passaram dois anos desde que joguei aqui. Não há rancor, no ano passado, durante o torneio, senti muita pena por não estar aqui. Estava triste por não poder participar.
MISSÃO 24.º GRAND SLAM
Os Grand Slams são os maiores objetivos que tenho na minha carreira. Não sei quantos me faltam. Não tenho um final na minha mente, por agora. Entendo que as coisas são diferentes quando tens 36 anos, por isso, tenho de desfrutar do presente, tratando cada Grand Slam como se fosse o último em termos de compromisso. Vejo cada Grand Slam que jogo como uma oportunidade de ouro para fazer história.
FINAL COM ALCARAZ EM CINCINNATI
O Carlos estava a jogar muito bem. Leva-me sempre ao limite. Creio que eu também faço o mesmo com ele, por isso, marcámos uma final memorável. Foi uma das melhores e mais difíceis que joguei à melhor de três sets em toda a minha carreira. Por isso é que tirei a camisola ao ganhar porque senti que tinha ganhado um Grand Slam, sinceramente. A quantidade de trocas de bolas foi tão exigente a nível físico que estive cansado nos dias seguintes. Este é o tipo de encontros que me levam a continuar a esforçar diariamente nos treinos. Aos 36 anos ainda tenho vontade. Adoro a competição. Não aceito a derrota como opção e dou tudo.