Djokovic não tem dúvidas: «A minha dedicação e paixão pelo ténis foram a chave do sucesso»
Novak Djokovic tem 38 anos mas não esconde que a paixão pelo ténis continua intocável. O sérvio, que defronta Nuno Borges nos quartos-de-final do ATP 250 de Atenas, explicou de forma muito clara o que o fez estar no topo durante tantos anos… e continuar a lutar hoje em dia.
“Sem dúvida, a minha dedicação e a minha paixão pelo ténis e pelo desporto foram a chave do meu sucesso como tenista profissional. Tudo isso me fez ser um devoto da minha profissão e muito dedicado com o que fiz durante tantos anos”, afirmou em entrevista à ATP.
E o que diria Djokovic ao adolescente Novak? “Diria que jogue por muitos anos, que seja paciente e que confie no processo. também que tentasse desfrutar do ténis e do processo, mas que encontre um equilíbrio entre ser profissional e ter uma vida privada. Que seja dedicado e trabalhador é obrigatório, mas que não perca a sua essência durante o processo”, confessou.
Além de confessar que ser número um é uma grande sensação que muda tudo, Djokovic também falou das suas maiores rivalidades ao longo da carreira. “Tenho rivalidades muito diferentes. Com Roger Federer e Rafael Nadal, que foram os meus principais rivais, partilhei mais de 20 anos da minha carreira. Agora Carlos Alcaraz e Jannik Sinner são os meus rivais atuais, mas são muito jovens e só partilhei uns três anos com eles. Não é comparável, mas é bom que haja uma nova rivalidade entre Sinner e Alcaraz”, sentenciou.
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