Dava um bom juiz-de-linha?
Todos nós já assistimos a erros crassos por parte dos juízes-de-linha que por vezes levaram a discussões acesas por parte dos jogadores com os árbitros de cadeira. Numa questão de milésimos de segundo, um juiz tem de fazer uma decisão que pode alterar o rumo de um encontro com uma bola que bate no solo por vezes a mais de 100 km/h. Contudo, para quem nunca experimentou estar numa cadeira daquelas, a grande questão é: quão complicado é ser juiz-de-linha?
Esta pergunta é o grande mote da mais recente aplicação desenvolvida pelo Wall Street Journal durante o Open dos Estados Unidos. O reputado jornal norte-americano criou uma espécie de jogo que lhe permite ser juiz-de-linha sem sequer sair da frente do seu computador
Na entrada do jogo, podemos escolher entre os quatro tipos de linhas qual aquela que queremos “arbitrar: Center Service Line (linha do T), Baseline (linha de fundo), Service Line (linha da zona de serviço) e Sideline (linha lateral). Algumas das bolas que desafiam o internauta no jogo viajam a mais de 160 km/h.
Depois de escolhida a opção de jogo, chegou a altura de prestar o máximo de atenção – “Se piscarem os olhos arriscam-se a perder”, pode ler-se nas instruções. Para simular uma experiência o mais real possível, existe uma opção que permite ouvir quando a raquete toca na bola para que possa despertar a nossa atenção. Depois de a bola tocar o solo, a grande pergunta é:
O jogo apresenta a percentagem de pessoas que acerta ou erra naquela determinada bola:
Se a sua pontuação não for a melhor no final do jogo, talvez devesse considerar antes de dizer que o trabalho de um juiz-de-linha baseia-se em estar sentado a ver um encontro de ténis e de vez em quando berrar um “out!”. Experimente aqui.