O tribunal independente reuniu-se a 10 de outubro de 2023, ouvindo o jogador e várias testemunhas, incluindo o Oficial de Controlo de Dopagem (DCO) que esteve envolvido na contestação do segundo teste não realizado. Brooksby aceitou que a primeira e a terceira faltas eram válidas, de modo a que apenas o segundo teste falhado estava em disputa. Tendo considerado as evidências, o tribunal concluiu que o grau de culpa de Brooksby, uma vez que “tomou todas as medidas razoáveis para localizar o jogador”, que teria sido negligente ao não estar disponível para exames no intervalo de tempo identificado.
Três falhas de localização – que podem incluir testes falhados ou erros de preenchimento de documentação – dentro de um período contínuo de 12 meses podem resultar numa violação das regras de antidopagem e acarretar uma sanção máxima de suspensão de dois anos. No caso de Brooksby, os três testes falhados foram registados num período de 12 meses a partir de abril de 2022. O jogador tem 21 dias para recorrer da decisão ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho...
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