13 curiosidades sobre 2015 que vai querer saber
Se é já na época de 2016 que as atenções vão estando centradas, com os treinos da pré-época a intensificarem-se depois de umas revigorantes férias, verdade também é que muito há ainda por dizer acerca da temporada que agora termina.
O ano de 2015 foi tudo aquilo que se pôde ver a olho nu – as espantosas e inigualáveis conquistas de Serena e Djokovic, o fim apoteótico de Murray, a história da gata borralheira protagonizada por Pennetta… – mas foi também tudo aquilo que apenas à lupa é percetível.
Porque, na verdade, por mais atento que tenha andado há sempre alguma coisa que, inevitavelmente, lhe escapou.
13 curiosidades sobre a temporada ATP de 2015
1.Novak Djokovic termina o ano com mais pontos (16 585) do que qualquer outro jogador na história do ranking ATP;
2. Pelo 14.º ano consecutivo, Roger Federer acaba a temporada no top 10. Mais: com 34 anos, é o top 3 mais velho de sempre;
3. É a Espanha o país com mais jogadores no top 100, com 15;
4. Com 36 anos, Ivo Karlovic dá por concluída a época como o jogador mais velho no top 100; Alexander Zverev, com 18, é o mais novo (83º ATP);
5. Kevin Anderson foi o único jogador a romper a barreira do top 10 pela primeira vez;
6. São 13 os esquerdinos que terminam no top 100;
7. Dois jogadores acabam o ano no top 100 sem terem vencido um único encontro ATP: Marco Cecchinato e Inigo Cervantes;
8. Pelo segundo ano consecutivo, há 39 países representados no top 100;
9.Fabio Fognini é o jogador que tem a melhor combinação singulares/pares – 21.º em singulares e 10.º em pares;
10. Quatro adolescentes fecham o ano entre os 100 melhores, sendo que são 33 os jogadores com 30 anos ou mais. A média de idades do top 10 é de 30,2, a mais alta de sempre.
11. Paolo Lorenzi é o jogador que mais torneios ATP jogou em 2015: 35;
12. Todos os jogadores do top 15 venceram pelo menos um título nos últimos 11 meses (David Goffin, 16º ATP, é o jogador mais cotado a não ter conquistado nenhum)
13. Grigor Dimitrov, 28º ATP, é o jogador mais cotado a não ter alcançado qualquer final durante toda a temporada, sendo que Lukas Rosol (55º) é o mais bem posicionado a não ter atingido, sequer, as meias-finais.