Wawrinka: «Muito triste pelo Novak, mas eu joguei muito»

Por José Morgado - Setembro 2, 2019
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Stan Wawrinka regressou este domingo aos quartos-de-final do US Open. O suíço de 34 anos estava a jogar muito bem e a liderar de forma clara quando Novak Djokovic, número um mundial, acabou por desistir. Stanimal não escondeu a felicidade, apesar de admitir que esta não é a maneira ideal de vencer encontros.

“Muito triste pelo Novak, somos bons amigos, mas joguei muito bem. É muito bom estar de volta. Têm sido tempos difíceis desde a minha operação, demorei dois anos a voltar a este nível, mas este ano as coisas têm corrido melhor. É muito especial jogar em Nova Iorque. Senti-me muito bem, nos treinos nos encontros nestes últimos dias. Mas nunca é fácil contra o número um do Mundo”, confessou logo após o embate.

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Para Wawrinka, segue-se o jovem russo Daniil Medvedev, porventura o tenista em melhor forma da atualidade. “O Daniil tem jogado final após final, ganhou Cincinnati. Está em grande, é um grande atleta e tem jogado a grande nível.”

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt