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Kyle Edmund: "A relva não é a minha melhor superfície, mas posso ser competitivo nela"
Britain’s Kyle Edmund reacts after scoring against Serbia’s Dusan Lajovic during the Davis Cup World Group quarter final single match between Serbia and Britain at the Tasmajdan stadium in Belgrade, on July 17, 2016. / AFP / PEDJA MILOSAVLJEVIC (Photo credit should read PEDJA MILOSAVLJEVIC/AFP/Getty Images)
Nem mesmo a derrota no encontro inaugural em Queen’s, frente a Denis Shapovalov, parece ter afetado a confiança de Kyle Edmund para Wimbledon. O britânico desvaloriza mesmo o papel das diferentes superfícies nas suas performances.
“Eu não penso que a relva tenha algo que ver com isso (derrota em Queen’s). É igual para todos. Ganha que joga melhor. Se me perguntarem digo que a relva é a suerfície no qual sou mais fraco e terra batida aquela onde sou melhor, mas este ano até perdi para o número 242 em terra”, explica Edmund numa referência à derrota perante João Domingues no Estoril.
“Podes ganhar na tua pior superfície e perder na melhor. Se alguém perguntar, qual é a pior superfície para o Nadal? Toda a gente diria relva, mas ele já ganhou duas vezes em Wimbledon, o que mostra que mesmo que as pessoas ou tu próprio pensem que um piso pode ser o teu pior, isso não significa que não possas ser competitivo nele”, conclui o britânico.
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