Forbes: Federer lidera lista dos doze tenistas mais bem pagos do mundo

Por admin - Fevereiro 10, 2016

A revista Forbes publicou a lista dos jogadores de ténis que mais faturaram entre junho de 2014 e junho de 2015. É sem grande surpresa que o top-3 é formado por Federer, Djokovic e Nadal. O que causa algum espanto é a posição que cada um ocupa no pódio.

Os doze magníficos são:

12 – Petra Kvitova

  • Prize-money arrecadado: € 5,3 milhões
  • Publicidade: € 1,6 milhões
  • Total: € 6,9 milhões

11 – Grigor Dimitrov

  • Prize-money arrecadado: € 2 milhões
  • Publicidade: € 4,9 milhões
  • Total: € 6,9 milhões

10 – Ana Ivanovic

  • Prize-money arrecadado: € 1,6 milhões
  • Publicidade: € 5,8 milhões
  • Total: € 7,4 milhões

9 – Stan Wawrinka

  • Prize-money arrecadado: € 3,2 milhões
  • Publicidade: € 6,7 milhões
  • Total: € 9,9 milhões

8 – Caroline Wozniacki

  • Prize-money arrecadado: € 3,2 milhões
  • Publicidade: € 9,8 milhões
  • Total: € 13 milhões

7 – Kei Nishikori

  • Prize-money arrecadado: € 4 milhões
  • Publicidade: € 9,8 milhões
  • Total: € 13,8 milhões

6 – Andy Murray

  • Prize-money arrecadado: € 5,6 milhões
  • Publicidade: € 14,2 milhões
  • Total: € 19,8 milhões

5 – Serena Williams

  • Prize-money arrecadado: € 10,3 milhões
  • Publicidade: € 11,6 milhões
  • Total: € 21,9 milhões

4 – Maria Sharapova

  • Prize-money arrecadado: € 6 milhões
  • Publicidade: € 20,5 milhões
  • Total: € 26,5 milhões

3 – Rafael Nadal

  • Prize-money arrecadado: € 4 milhões
  • Publicidade: € 25 milhões
  • Total: € 29 milhões

2 – Novak Djokovic

  • Prize-money arrecadado: € 15,3 milhões
  • Publicidade: € 28 milhões
  • Total: € 43,3 milhões

1 – Roger Federer

  • Prize-money arrecadado: € 8 milhões
  • Publicidade: € 52 milhões
  • Total: € 60 milhões

Analisando a lista, pode-se concluir que o ténis é um desporto em que há grande equilíbrio mediático entre géneros. Basta ver que na lista se vê cinco mulheres a ombrear com sete homens. É, de facto, um desporto à parte nesse capítulo.

Outra das ideias que ressaltam é que os resultados desportivos não são assim tão decisivos para se estar bem classificado nesta lista: veja-se o caso de Kei Nishikori que beneficia da exposição mediática no mercado asiático. Ou então, e ainda mais gritante, o caso de Dimitrov que fez um ano muito abaixo daquilo que dele se espera e mesmo assim consegue figurar na 11ª posição. Neste caso, o búlgaro tem a seu favor o facto de ser um dos meninos bonitos do ténis, o que lhe granjeia bons contratos com as marcas.